Estudo comportamental da neuromodulação para o TDAH

Estudo comportamental da neuromodulação para o TDAH

Estudo comportamental e eletrofisiológico da neuromodulação da atenção.

leia na integra o artigo original, segue a referencia é só clicar no link abaixo.

https://dspace.mackenzie.br/items/378b4c22-be66-4e53-8cce-09b97e5dc81a

Resumo
A Neuromodulação é um procedimento que visa alterar a atividade cerebral de indivíduos saudáveis, a fim de melhorar seu funcionamento comportamental ou cognitivo por meio de técnicas neuromodulatórias. Uma função cognitiva comum focada em modificação é a atenção, que pode ser modulada por meio de neurofeedback ou estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC). Vários estudos encontraram melhorias nos processos atencionais resultantes da aplicação destas duas técnicas, no entanto os resultados na literatura ainda são controversos. Tendo em vista o crescente debate sobre o neuroaprimoramento da atenção, bem como a escassez de estudos que investiguem as alterações comportamentais e eletrofisiológicas derivadas do uso contínuo de tais técnicas, realizamos esta pesquisa com o objetivo de investigar o efeito da aplicação diária de neurofeedback e ETCC durante duas semanas. no desempenho comportamental e eletrofisiológico de participantes saudáveis ​​em uma tarefa de atenção. 76 estudantes universitários foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos: neurofeedback ativo e placebo, com foco na modulação SMR; e ETCC ativa e placebo com corrente anódica aplicada sobre o córtex pré-frontal dorsolateral direito. Eles foram submetidos a duas semanas de neuromodulação, com avaliação comportamental e eletrofisiológica antes e após o tratamento por meio da Tarefa de Rede de Atenção (TAR). No final do tratamento, eles responderam a uma escala likert de autorrelato de mudanças percebidas de atenção. Os participantes dos quatro grupos acreditaram que sua atenção melhorou com o tratamento. Entretanto, não foram observadas alterações comportamentais ou eletrofisiológicas entre as duas sessões de TAR devido ao tratamento aplicado. É provável que a melhoria da atenção percebida pelos participantes tenha sido devida a um efeito placebo. Contudo, ainda existe a possibilidade de esta melhoria ter ocorrido num âmbito não avaliado pela ANT. A partir desses dados, discutimos as implicações clínicas e sociais do neuroaprimoramento e do efeito placebo.
Palavras-chave
neurofeedback , ETCC , eletroencefalografia , neuroaprimoramento , atenção
Citação
RÊGO, Gabriel Gaudencio do. Estudo comportamental e eletrofisiológico da neuromodulação da atenção. 2019. 112 f. Tese (Doutorado em Distúrbios do Desenvolvimento) – Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2019.
Neuromodulação Cerebral para Tratamento do TDAH Bipolaridade depressão ansiedade.

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Neuromodulação Cerebral para Tratamento do TDAH, Bipolaridade, depressão, ansiedade.

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Nessa entrevista falamos sobre os seguintes assuntos: Neuromodulação Cerebral para Tratamentos para o TDAH , Bipolaridade, depressão, ansiedade.

00:00 – Início da Apresentação e considerações inicias

02:02 – Adoecimento no trabalho Burnout, pensando em sua mudança pessoal

4:40 – Depressão Grave e suas consequências. Perigo de um esvaziamento de si mesmo.

6:54 – Funcionamento cerebral na depressão e desativação cerebral

8:38 – Importância da Terapia na recuperação e atuação dos antidepressivos e o seu funcionamento.

11:35 – Ativação e desordens cerebrais e como elas influenciam em como você é

14:02 – Quantas sessões são necessárias para o tratamento da eletroestimulação?

18:12 – Depressão em homens e mulheres causas. Evolução cerebral e conceitos culturais que influenciam.

21:27 – Uso do celular e saúde mental é um perigo para você

25:04 – Psicopatas e Sociopatas e formação mental

27:33 – Tratamento para Bipolaridade utilizando a eletroestimulação transcraniana 39:04 – Estabilização no tratamento para Bipolaridade por neuromodulação

45:08 – Sociedade, Narcisistas e as redes sociais

48:45 – Tratamento para o TDAH utilizando a eletroestimulação transcraniana

54:35 – Considerações finais

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A eletroestimulação é uma alternativa contra depressão

A eletroestimulação é uma alternativa contra depressão

A eletroestimulação é uma alternativa contra depressão reportagem do jornal o tempo. Segue o link da matéria na integra é só clicar e acessar no site do jornal o tempo.

 

https://www.otempo.com.br/brasil/a-eletroestimulacao-e-uma-alternativa-contra-depressao-1.3239849

A adesão à eletroestimulação transcraniana, surgida no fim da década de 1990, vem aumentando, segundo explica o psicólogo Alessandro Goulart CRPMG 04/50220

 Por Vitor Fórneas Publicado em 23 de setembro de 2023 | 09h00

A adesão à eletroestimulação transcraniana, surgida no fim da década de 1990, vem aumentando, segundo explica o psicólogo Alessandro Goulart. “Antes, as pessoas se afastavam pois tinham medo, já que associavam (a técnica) à eletroconvulsoterapia. A procura de uns anos para cá tem sido impressionante, pois os resultados são efetivos”, afirma.

Alessandro Goulart – Psicólogo especialista em tratamento de eletroestimulação transcraniana

Veja também a Entrevista Explicando a Neuromodulação Cerebral para Tratamentos para o TDAH , Bipolaridade, Depressão, Ansiedade.

Neuromodulação Cerebral para Tratamento do TDAH, Bipolaridade, depressão, ansiedade.

Somos Especializados no Tratamento Por Eletroestimulação Transcraniana
  • Como funciona a eletroestimulação craniana?

A eletroestimulação transcraniana busca modular e possibilitar o funcionamento cerebral de maneira a colocar mais energia onde se tem menos energia e a aliviar o sistema em que há bastante energia. É uma técnica que surgiu no fim dos anos 1990.

  • O uso da técnica é recomendado em qual momento da depressão?

Temos que diferenciar tristeza e depressão, pois a primeira é passageira, enquanto a outra consome a pessoa. Digamos que a pessoa ficou um ano tomando antidepressivos, mas não se recuperou mesmo trocando vários medicamentos. A eletroestimulação transcraniana é uma alternativa.

  • Há algum efeito adverso?

Trinta e três mil sessões de eletroestimulação foram avaliadas em um artigo científico, e em nenhuma delas o paciente apresentou efeitos adversos, como enjoos, dor de barriga. A efetividade é comprovada nos estudos.

Clique no link abaixo e leia o artigo cientifico onde foram realizadas trinta e três mil sessões comprovando a excelência da técnica. Clique aqui. 

  • Qual a diferença do efeito dos remédios antidepressivos comparados com a eletroestimulação?

Todo medicamento tem um contraponto, ou seja, uma reação. A eletroestimulação, por sua vez, não, porque o cérebro trabalha por eletricidade. Quando se toma o remédio, transforma-se algo químico em eletricidade, fazendo com que ela seja excitada ou inibida no funcionamento cerebral. Já a eletroestimulação transcraniana vai diretamente no ponto. Por isso temos as melhoras das pessoas no tratamento de depressão. É possível associar as duas técnicas. Os remédios não são vilões. A eletro com antidepressivos pode, certamente, fazer com que o paciente tenha ganho ainda maior no tratamento.

  • O aperfeiçoamento da técnica se dá com o avanço da tecnologia?

Os equipamentos usados atualmente são mais modernos. Nos primórdios da técnica algumas dificuldades eram encontradas. A principal diferença de hoje em dia é que, agora, a corrente elétrica é entregue da forma certa, sem que tenhamos oscilação na intensidade. Para saber a intensidade necessária são realizados exames de imagens no cérebro.

  • O que faz os resultados da técnica serem positivos?

Não pode ser somente a técnica nem somente o medicamento. Tem que ser um sistema envolvido. É preciso aliar, por exemplo, a eletroestimulação com os medicamentos e a terapia.

  • O paciente pode ter recaídas?

A eletroestimulação coloca a energia na região em que não havia e fomenta mudança, o incômodo. Sendo assim, proporciona a recuperação. Mas, se a pessoa voltar para a tendência de vida que tinha antes, de ver coisas tristes, consumir álcool; a tendência, certamente, é de voltar. Por isso, é preciso sempre ficar vigilante com aquilo que se consome. Ter um círculo virtuoso é efetivo e fará com que o paciente tenha uma ganho significante.

  • Quantas sessões são recomendadas a serem realizadas?

Para realmente ter uma modulação cerebral, no mínimo 30 sessões – de 30 a 40 minutos de duração cada. Geralmente fazemos 20 no início e observamos o andamento. Na depressão, por exemplo, começamos com uma sessão por dia de segunda a sexta, tendo um descanso no fim de semana. Fazendo esse esquema, na 20ª sessão começamos a desacelerar, passando para três sessões por semana. Outro ponto que determina a duração do tratamento é o nível da depressão – temos 12 tipos, e para todas a técnica pode ser aplicada.

  • Tem aumentado a procura?

Sim, a procura de uns anos para cá tem sido impressionante. Um ponto que afastava as pessoas é o medo que tinham, pois associavam com a eletroconvulsoterapia, que provoca efeitos adversos, ainda que leves, e só pode ser realizada em hospital psiquiátrico. Não estamos falando que é a cura milagrosa. Se o tratamento contra a depressão não está dando certo na forma tradicional, vamos tentar outro.

Estimulação transcraniana no tratamento para depressão bipolar é eficaz

Estimulação transcraniana no tratamento para depressão bipolar é eficaz

Estimulação transcraniana por corrente contínua (tDCS) para depressão bipolar: uma revisão sistemática e meta-análise

Segue A Referência do artigo completo, é só clicar no endereço para lê-lo na integra.
Objetivo: O transtorno bipolar (TB) é um distúrbio cerebral grave e recorrente que pode se manifestar em episódios maníacos ou depressivos. A Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua (ETCC) foi proposta como uma nova modalidade terapêutica para pacientes com depressão bipolar, para os quais os tratamentos padrão são frequentemente ineficientes. Embora vários estudos tenham sido conduzidos neste grupo de pacientes, não houve nenhuma revisão sistemática ou metanálise que examinasse especificamente a depressão bipolar. Nosso objetivo foi preencher essa lacuna na literatura e avaliar a eficácia e a tolerabilidade do tDCS em pacientes que atendem aos critérios do DSM-IV-TR para BD I, II ou BD sem outra especificação (NOS).

Métodos: Pesquisamos sistematicamente a literatura de abril de 2002 a novembro de 2016 para identificar publicações relevantes para inclusão em nossa revisão sistemática e meta-análise. Os tamanhos de efeito para as pontuações da escala de avaliação da depressão foram expressos como a diferença média padronizada (SMD) antes e depois do tDCS.

Resultados: Treze dos 382 estudos identificados preencheram os critérios de elegibilidade para nossa revisão sistemática. A meta-análise incluiu 46 pacientes de 7 estudos com escores de escala de classificação de depressão pré e pós-ETCC. Os parâmetros dos procedimentos tDCS foram heterogêneos. Os escores de depressão diminuíram significativamente com um tamanho de efeito médio após a fase aguda do tratamento (SMD 0,71 [0,25-1,18], z=3,00, p=0,003) e no ponto final mais distante (SMD 1,27 [0,57-1,97], z=3,57, p=0,0004). Seis casos de mudança afetiva sob protocolos de tratamento tDCS foram observados.

Conclusões: Os sintomas depressivos respondem ao tDCS em pacientes com TB. Estudos adicionais, e particularmente ensaios controlados randomizados, são necessários para esclarecer a eficácia da ETCC na depressão bipolar, a frequência da hipomania/mania emergente da ETCC e quais modalidades de ETCC são mais eficientes.

Palavras-chave: Transtorno bipolar; Depressão; Transtorno de humor; Efeitos colaterais; Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua.

Estimulação transcraniana por corrente contínua (tDCS) para depressão bipolar: uma revisão sistemática e meta-análise

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Estimulação transcraniana é Eficaz e Segura Para o tratamento da Depressão

Estimulação transcraniana é Eficaz e Segura Para o tratamento da Depressão

Estimulação transcraniana por corrente contínua para depressão: ensaio de 3 semanas, randomizado, controlado por simulação

Segue A Referência do artigo completo, é só clicar no endereço para lê-lo na integra. 

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22215866/

Abstrato

Antecedentes: Evidências preliminares sugerem que a estimulação transcraniana por corrente contínua (tDCS) tem eficácia antidepressiva.

Objetivos: Investigar mais a fundo a eficácia do tDCS em um estudo duplo-cego, controlado por simulação (registrado em www.clinicaltrials.gov: NCT00763230 ).

Método: Sessenta e quatro participantes com depressão atual receberam tDCS anódica ativa ou simulada no córtex pré-frontal esquerdo (2 mA, 15 sessões durante 3 semanas), seguido por uma fase aberta de tratamento ativo de 3 semanas. Humor e efeitos neuropsicológicos foram avaliados.

Resultados: Houve uma melhora significativamente maior no humor após o tratamento ativo do que após o tratamento simulado (P <0,05), embora não haja diferença nas taxas de resposta (13% em ambos os grupos). A atenção e a memória de trabalho melhoraram após uma única sessão de tDCS ativa, mas não simulada (P<0,05). Não houve declínio no funcionamento neuropsicológico após 3-6 semanas de estimulação ativa. Um participante com transtorno bipolar tornou-se hipomaníaco após tDCS ativo.

Conclusões: Os achados confirmam relatos anteriores sobre a eficácia antidepressiva e a segurança do tDCS. A vigilância para mudança de humor é aconselhada ao administrar tDCS a indivíduos com transtorno bipolar.

A Principal mudança começa por você!

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